quarta-feira, 26 de março de 2014

Samanta

 Samanta era uma mulher linda, simpática, alto astral, corpo escultural, mente sã, vivia rodeada de homens babando ao seu redor, mas era fiel.
 Seu namorado, o Jorginho, era daquele tipo de homem ciumento possessivo... ela não podia olhar para o lado, que lá estava ele perguntando pra qual homem ela estava olhando, e, mesmo assim, ela era fiel. Amava aquele homem como se não houvesse outro na face da terra, sofria, chorava pelas crises de ciúmes explicava que jamais seria capaz de traí-lo, mas as crises de ciúmes só aumentavam... Quanto mais o tempo passava, mais linda ela ficava, e mais o ciúmes de jorginho aumentava.
 Um certo dia, Samanta estava desanimada por que havia tido uma briga feia com o Jorginho, o pessoal do trabalho viu que ela não estava bem e a chefe, então, mandou ela ir pra casa, descansar e pensar melhor se valia a pena ficar sofrendo por um homem que não confiava nela. E ela foi... no caminho ficou pensando em tudo o que fazia para ele, no carinho, no sexo bom que os dois tinham, na parceria... só que não conseguia deixar de lado, a mágoa daquele ciúme possessivo.
 Ela resolveu, então, ir até a casa de Jorginho, que era também onde ele trabalhava.
 Jorginho tinha uma oficina de motos em uma sala que ficava nos fundos da sua casa. Era uma oficina que reformava motos, conceituada. Ele tinha um cuidado especial com cada moto que chegava ali, caprichava nas motos e cada vez sua fama aumentava mais... ele ganhava muito dinheiro com as reformas, tanto que chegou a ampliar seu quadro de funcionários. Tinham 2 meninos que trabalhavam com ele nas reformas, o Cleber e o Juliano, e tinha também a Kelly, que era secretária. A Kelly tinha 18 anos, loira, olhos azuis, coxas grossas, bunda empinada, seios fartos, tão fartos que mais pareciam siliconados. A Kelly gostava de usar roupas justas, leggins bem coladinhas no corpo, tão coladas que só o que marcava eram as tirinhas do fio dental que ela usava... gostava de usar blusinhas curtas, pra aparecer a barriguinha malhada. Kelly gostava de mostrar o corpo.
 Samanta nunca teve ciúmes, pois assim como ela, nunca pensou que Jorginho pudesse a trair. Ela achava que o ciúme que ele sentia, era a maior prova de amor por ela.
 Pois naquele dia, Samanta teve uma surpresa, chegando na oficina, reparou que só estavam Cleber e Juliano trabalhando. Samanta perguntou para Cleber, onde Jorginho estava, e ele imediatamente respondeu que Jorginho tinha ido na sua casa (que ficava na frente da oficina), pegar uns papéis que a Kelly precisava pagar no banco.
 Samanta entrou na casa de Jorginho e presenciou o que não queria. Kelly estava ajoelhada fazendo sexo oral em Jorginho. Nenhum dos dois viu Samanta entrar, e ela ficou escondida vendo e ouvindo o que os dois faziam. Samanta ficou excitada ao ver os dois, não entendia direito porque não ficou chateada. Ela sentia vontade de entrar no quarto e participar daquele sexo que parecia gostoso. Ficou com vontade de aprender com Kelly, um jeito novo de acariciar seu parceiro.
 Samanta ficou ali, escondida, sentindo tanto tesão que começou a se tocar enquanto via Jorginho tirando a roupa de Kelly e fazendo sexo oral. Kelly gemia alto, e Samanta sabia o quanto era gostoso o sexo oral de Jorginho, e então gemia baixinho para que eles não ouvissem e não parassem. Sim, ela não queria que eles parassem não queria porque pra ela, aquela era a situação mais excitante que ela podia presenciar, e o toque nela mesma, era o mais gostoso que já podia ter sentido.
 Samanta viu tudo, escutou Kelly gritando enquanto tinha um orgasmo que mais parecia triplo pelo tamanho dos gemidos, e em seguida Jorginho lambuzou as coxas de Kelly e ao mesmo tempo Samanta teve seu orgasmo presenciando tudo o que acontecia entre seu namorado e a secretária.
 Samanta saiu ligeiro e foi para a casa dela pensar em tudo o que viu e o que sentiu, e decidiu que a partir daquele dia, ia se deixar levar pelo sexo, mesmo que não fosse com seu namorado Jorginho.

terça-feira, 25 de março de 2014

km 171

 Meu namorado e eu viajávamos de 15 em 15 dias para São Paulo... viagem longa, 13 horas com paradas rápidas para necessidades básicas, muito básicas.
 Sempre íamos conversando sobre todos os assuntos que ficavam pendentes, e sobre nossas histórias do passado... ríamos muito, cantávamos muito também, e, entre um carinho e outro, numa dessas viagens surgiu a vontade incontrolável de fazer uma marotagem no meio da estrada... vínhamos conversando sobre sexo, lugares inusitados, desejos proibidos, fantasias nunca realizadas.
 Enquanto ele dirigia e falávamos sobre o assunto, comecei a tocá-lo, até sentir que estava completamente duro. Fiz ele abrir a calça, queria chupá-lo, ele com uma mão no volante e a outra tentando abrir a fivela do cinto... muita adrenalina e a vontade aumentava, ele conseguiu abrir, e colocou aquele pau duro e gostoso pra fora. Chupei ele com muita vontade, olhava pra ele e ficava brincando com a língua naquele pau gostoso... ele já estava sem fôlego, já não estava mais aguentando e foi então que teve a ideia de parar no km 171 da Rod SC, e foi ali mesmo que ele arrancou minha roupa e me colocou no colo dele. 
 Enquanto eu rebolava no pau dele, ele me beijava, me mordia e gemia gostoso no meu ouvido. Meu tesão era tanto que logo gozei e em seguida ele também colocou toda porra dele na minha bucetinha. Foi demais... saí de cima dele e ainda chupei mais um pouco pra sentir o gosto do nosso sexo.
 Depois que terminamos, começamos a rir porque os carros que passavam buzinavam muito, e nós não estávamos nem aí pros outros... conseguimos concluir nossa viagem com sucesso, e com muita vontade de repetir a dose.